sexta-feira, 27 de julho de 2012

o passado passou, enfim...

e cá estamos nós. Novamente! Estive pensando em todas as coisas que passei ao seu lado, foram coisas boas sim mas como você me fez sofrer. Traições, palavras duras e até uma mão levantada diante do meu rosto. Fiquei me perguntando como eu pode perdoar e continuar amando um homem assim? Não retiro minha culpa, fui tão ou mais criminosa como você. Errei sim, e muito. Não sei ao certo o que sinto. Nojo, pena, ódio? é, talvez tudo! Uma coisa é certa: Acabou, tudo o que eu sentia por você se foi. O que é uma pena porque era tão bonito, limpo, ingênuo...
Suas palavras ficarão pra sempre, feias, baixas...Você tentou fazer com que eu me sentisse culpada pelas palavras que vomitei ao descobrir quem você era. Mas agora eu vejo, não disse nada além da verdade!
E você se acha no direito de me julgar, de correr atrás daquilo que fiz, de perguntar sobre mim e de achar que espero por você...sinto muito, não mais. O que eu quero de você? distância. Não quero que você ofusque meu brilho, meu sorriso, minha vontade de viver. Estou tão bem, sério. Nunca me senti tão plena, livre e feliz. Você me segurava, me sentia uma mãe cuidando de um bebezão (alias, era o que você era, não?). Não consigo imaginar porque mas me sinto superior. Talvez porque eu esteja vendo tudo isso com um ar de maturidade, de mulher, menos cega, mais adulta e com mais uma experiência. Você não passa de uma criança embaixo da saia da mãe, ficando bêbado em festinhas, conhecendo meninas fúteis e interesseiras que alias, combinam demais com seu jeito de ser. Interesseiro e simplório! Raiva de mim por ter acreditado e ficado nisso por tanto tempo. Não sei o que quero mas com certeza sei o que não quero e você está incluso na minha lista de rejeição. Ódio, egoísmo? NÃO, AMOR PRÓPRIO!
ACABOU...